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Quem sou eu

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Sou alguém que se descobre um pouco a cada dia. Alguém que chora, que ri, que canta, que vê a vida de frente e não pelo espelho retrovisor... Dizer quem sou, seria dizer que não tenho mais nada a aprender, a descobrir, a viver! Mas posso dizer o que sou: uma centelha de Deus, que pulsa intensamente pela vida... Eu amo a vida, meus amigos, minha família e meu trabalho. Fico muito feliz em trabalhar no que gosto, sempre corri atrás dos meus sonhos.Acho q sou um pouco teimosa, quando quero alguma coisa não desisto e luto até o fim.Gosto de viver tudo intensamente e fazer de cada momento um momento único na minha vida. Gosto de me sentir especial e fazer com que as pessoas que estão ao meu lado tb se sintam especiais.Eu me apego muito rápido as pessoas.Não consigo ver maldade em ninguém, acho que confio demais e por isso às vezes acabo me decepcionando.Mas eu prefiro que as pessoas errem comigo do que eu com elas. Odeio falsidade e mentiras! Aprendi que não devemos nunca, nem por um segundo, esquecer dos nossos sonhos e de quem somos. Além disso acho que duas coisas são básicas: Não rotule e não julgue, a vida dá muitas voltas!!!!! SOU UMA ABENÇOADA POR DEUS SEMPRE!!!! ஜ♥ஜ


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“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire

Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei , quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança" Anônimo

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

de volta.........

Eu agradeço à todas as pedras que estavam e estão presentes ao longo de meu caminho. À algumas que me fizeram tropeçar e, muitas vezes, me ferir profundamente. Outras que apenas estavam lá esperando que eu passasse por elas, almejando a queda e não contavam que houvesse, mais perspicazes que elas, desvios para o caminho correto. Muitas das quais não valem sequer serem mencionadas, mas que também agradeço: àquelas pequeninas e inferiores pedrinhas que, às vezes, entram em nossos sapatos e provocam um pequeno corte. Mas são ponderáveis, são apenas “pedrinhas”. Há! Agradeço às pedras gigantes, de caráter duvidoso, que muitas vezes num árduo e vão esforço tentavam se passar por flores. Mas eram medíocres e ignorantes o suficiente para acreditarem em seus próprios disfarces. Agradeço à todas... Às pedras invejosas que desejam ter asas como os pássaros e por isso se sentem prazerosamente bem utilizadas nos estilingues, alvejando e destruindo. Às pedras maldosas que entram em nossas vidas sorrateiramente nas solas de nossos sapatos para causar incômodo e tomarem nosso precioso tempo tentando removê-las. Às pedras preciosas e pontiagudas que pensam ter valor porque, aparentemente, brilham mais que as outras; no entanto, não têm valor senão adornar seres tão enfadonhos quanto elas. São apenas objetos de consolo para fúteis. Quando esbarram umas nas outras e lascam-se um milímetro podem cortar e ferir profundamente quem as carregou longo tempo. Às pedras formadas de torrões de barro, que se consideram humildes e bondosas por enfatizarem que nenhum mal podem provocar à alguém, mas que, desesperadamente, se tornam vorazes e nas tempestades se fazem enxurradas que levam tudo, levam vidas, levam sonhos e levam até mesmo as outras pedras. Agradeço à estas também, que todos os dias desejam, desesperadamente, pela chuva, para transformarem-se. Mal sabem que a mais triste das tempestades vem de seus próprios olhos, pelas lágrimas sentidas, por desejarem ser tão gloriosas e percebidas, mas terem a certeza que são e sempre serão apenas torrões de barro.

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